O levantamento faz parte do Atlas Político, ranqueamento feia pela Atlas Intel BR em todo o país e divulgado neste final de semana em seu perfil no X, antigo Twitter. O primeiro cenário da pesquisa mostra que o Governador do Piauí, Rafael Fonteles (PT-PI) é o mais bem avaliado do Brasil com 54%, empatado com Ronaldo Caiado (UB-GO). Em terceiro está Tarcísio de Freitas (REP-SP) com 50%, seguido de Hélder Barbalho (MDB-PA) com 45% e Mauro Mendes (UB-MT) com 43%.
Na ponta de baixo da tabela, entre os governos com avaliações negativas, o de Cláudio Castro (PL-RJ) com apenas 10% e 45% como ruim ou péssimo. Completam a lista das cinco piores administrações o Governador Marcos Rocha (UB-RO) com 14%, Raquel Lyra (PSDB-PE) com 14%, Eduardo Leite (PSDB-RS) com 16% e Wilson Lima (UB-AM) com 17%.
APROVAÇÃO
Neste cenário o Governador do Piauí se mantém entre os melhores do país, subindo 10 posições na mesma pesquisa realizada em 2023, ficando em segundo lugar no ranking do Atlas Político. Em primeiro aparece Ronaldo Caiado (UB-GO) com 75% e logo em seguida Rafael Fonteles (PT-PI) com 68%. Completam a lista os gestores Mauro Mendes (UB-MT) com 64%, Jorginho Melo (PL-SC) com 60% e João Azevedo (PSB-PB) com 59%.
Também em seu perfil no X, o Governador Rafael Fonteles afirmou que: “Receber o reconhecimento de governo com o melhor índice de ótimo/bom do Brasil é uma honra que dedicamos a cada piauiense. Agradecemos de coração a confiança e o apoio de todos e todas. O resultado da pesquisa realizada pela AtlasIntel reforça nosso compromisso de continuar trabalhando com humildade e dedicação para construir um Piauí cada vez melhor. Sabemos que ainda há muito a fazer e seguiremos firmes nesse caminho, sempre ao lado do nosso povo. Vamos juntos!”.
A pesquisa Atlas foi realizada entre os dias 15 de julho e 4 de agosto de 2024. Apesar de não ter a metodologia divulgada, faz diversos levantamentos em sua própria página na internet, onde em sua apresentação do Atlas Político, informa que “é uma plataforma de transparência política que capacita os cidadãos a responsabilizar seus políticos”.